O caso da garotinha de apenas 5 aninhos de idade que foi a óbito após ser medicada na UPA, está causando comoção e revolta. Ela foi levada por seus pais para a UPA, Unidade de Pronto Atendimento de Quietude em Praia Grande, no litoral de São Paulo, na última sexta-feira, dia 14 de junho, os familiares denunciaram a equipe médica por negligência.
A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde Pública da cidade disse em nota que o atendimento transcorreu ‘dentro dos padrões e diretrizes determinados pelos órgãos de Saúde‘.
Porém, o pai da criança, Jefferson Silvério de Lima de 28 anos, conta que Gabrielly foi levada à emergência medica com febre, na noite de quinta-feira, dia 13. “Eles fizeram exame de sangue nela e o médico suspeitou de dengue. Depois, ele aplicou uma injeção que, para a gente, eles falaram que foi Dramin“, relata o pai da vitima.
Logo após a injeção Gabrielly foi liberada para voltar pra casa, horas depois ela piorou, rejeitava a alimentação e só pedia água, em seguida desmaiou. Os pais voltaram com a filha na UPA, desesperados.