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DNA gera nova reviravolta no caso de goleiro Bruno, dez anos depois da morte de Eliza Samúdio

Mesmo diante de todo o esforço do goleiro, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso o Sul (TJ-MS), não aprovou seu pedido para provar sua paternidade, sendo assim, o atleta terá que seguir trabalhando para dar a pensão para o garoto.

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Bruno garantiu que a maneira como ele assumiu a paternidade da criança, ocorreu de uma forma natural, e que na época não existiu nenhum tipo de exame que confirmasse que ele tinha laços de sangue com o filho de Eliza Samúdio.

Grande parte dos desembargadores da quarta Câmara Cível do TJ-MS resolveu que Bruno não tinha este direito, já que faz alguns anos que a determinação da paternidade transferiu em julgamento pela Justiça.