Na análise publicada no sistema de revisão de pares da revista Nature, os exploradores David Shahar e Mark Sayers, da Universidade de Sunshine Coast, na Austrália, alegam que a dominação dessa estrutura no crânio dos jovens adultos aponta que a modificação em sua postura pode estar sendo provocada pela tecnologia atual.
Eles ainda declararam que os aparelhos móveis determinam que as pessoas dobrem a cabeça para frente. De acordo com a pesquisa dos estudos, 41% dos jovens com idade entre 18 e 30 anos foram considerados apresentando esta tal estrutura. A meta é que ainda 33% da população total seja atingida. O grande perigo não é o chifre em si, garantiu Mark Sayers.
No entanto, o desenvolvimento é um “sinal de que alguma coisa não está certa, de que a cabeça e o pescoço não estão na configuração em que deveriam estar”. Há quem fale, entretanto, que não existe motivo para entrar em desespero.