Por causa de sua conduta violenta, ele precisou ter seus braços e pernas imobilizados. De acordo com o major Inácio, da Polícia Militar, “Ele se mostrou frio, confessou o crime e não demonstrava arrependimento”, declarou.
Durante sua interrogação na delegacia de Polícia Civil, Lumar não quis falar nada a respeito do crime. “Ele disse que não quer falar e que deseja ficar em calado. Só fala coisas sem sentido e sem conexão alguma”, disse o delegado André Ribeiro.
Para os jornalistas, Lumar também se negou a tocar no assunto. O criminoso somente disse que ele teria ido para Sorriso, apenas para revender confecções. Quando foi interrogado pela imprensa a respeito do crime brutal que cometeu, ele falou: “Vocês acreditam em Deus? acreditem em Deus”.
Segundo foi confirmado pela TV-Record Sorriso, o sobrinho da mulher morta, teria chegado de São Paulo, no decorrer da última sexta-feira, e não teria avisado para sua tia que iria morar com ela. No sábado, depois de estar sobre efeito de drogas, o rapaz começou uma discussão com o vizinho, e após ter ficado nervoso o tentou matar com um facão.